O “PS” poderia ter sido, a inspiração de Carlos Paião,
para a canção de Cândida Branca Flor, “Trocas e Baldrocas” Vejamos a conjunção:
“Ai, ai são trocas baldrocas
Altas engenhocas
Que eles sabem inventar!
São palavras ocas
Faz orelhas moucas
Não te deixes enganar!…”
Poderia ter sido escrita, também para o “PSD” depois de
lhes ter fugido a “Social Democracia”.
Portugal, não sofre, uma
crise política, mas sim, uma crise de políticos.
Se o “PS” governou, com casos e casinhos, de políticos
medíocres e alguns, com perfil duvidoso.
O dito “PSD”, Coge o nome é o restante de uma
ideologia, tem em seu líder, um “Apostolo de Passos Coelho” recordemos os seus
discursos, na “Assembleia da Republica” onde foi líder parlamentar, poderemos
decifrar, que o discurso de hoje, é puro eleitoralismo, acompanhado agora, de
alguém que foi, o garante da nossa dependência Europeia, governando e
desgovernando, com avultadas contias, sem criar alicerço futuros.
Sobre esse Senhor, a prepotência em pessoa, recordo os
momentos líricos como Presidente, risota de alguns, mas que me envergonhou,
como português, considero-o uma fraude política.
Falar do “Chega” é puro populismo, (na minha opinião e
na gíria) o seu líder é um “cromo”, mas cuidado, nas entrelinhas, sobrescreve o
seu radicalismo e vontade de subjugar.
O problema do “Bloco de esquerda” continuando no
extremismo, agora de esquerda, alem de políticas irreais, confunde por vezes,
liberdade, com libertismo.
“Iniciativa Liberal” poderia ser simplesmente, uma
fração, de um partido qualquer de direita, não vejo grande fundamento, nem me
preocupa.
O eterno “PCP” ultrapassado, por a involução dos
tempos, embora o único fiel, aos seus princípios, entra no rol do extremismo,
já não é preocupante, torna-se insignificante.
Temos também o “PAN” partido obsessivo e animalesco, outra
fração, desta vez de esquerda.
Os restantes, como o “CDS” procuram “lugar à Sombra”
esvaziaram o conteúdo.
A desilusão é aparente,
mas dentro do vazio e mediocridade, teremos que escolher e esperar, mas
participando e por vezes não aceitando, os caminhos turbulentos, que antevejo…
Sempre
português
VitalBicho