Nas eleições que se aproximam, a importância será relevante e poderão ou não, definir o futuro.
Não estou muito otimista, as
divisões são acentuadas, se o “PSD” se relançou, temo as fragilidades de Rui
Rio e não lhe encontro, postura adequada, para “Primeiro-ministro”, como não
acredito, numa estabilidade interna, definindo-a como, simplesmente aparente.
Sobre António Costa, um político
mais experiente, torna-se perigoso, com a sua persistência, de se unir, somente
à esquerda, esperemos flexibilidade e que reveja os perigos de fanatismo, que
se encostar ao “PAN”.
Não nos iludamos, um deles será “Primeiro-ministro”,
as escolhas para praceiros, (não pensemos em maiorias) definirá a estratégica a
seguir, ficaremos também, só nessa altura, com a precessão (certa ou errada) se
o futuro governo, durará, toda uma legislatura.
Neste futuro, que se prevê, pouco risonho, a abstenção
será um mal irremediável, cada um, conscientemente, deve expressar, com uma
leitura, não ideológica, mas perante a situação actual, do melhor para
Portugal.
Esperemos, que a próxima campanha
eleitoral, seja no mínimo esclarecedora e prudente, para no futuro, com a convicção,
de não poder chegar ao ideal, mas ao possível.
Sempre português
VitalBicho
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