Crise não política, mas de políticos

 

A crise já está instalada, politicamente, este governo deixou-se ultrapassar, por incompetências e desvaneios, já não contam os resultados, embora débeis, poderiam ser, uma arma.

 Por a sua persistência silenciosa, António Costa esta desgastado, com a sua maioria moribunda.

Grandes opções, ou mesmo soluções, validas, como tenho escrito, são uma miragem.

Precipitado, seria eleições, que teria resultados, imprevisíveis internamente, mostrando toda a nossa fragilidade externamente, de onde infelizmente, somos dependentes, muito por políticas praticadas, por várias legislaturas.

Nesta crise, não política, mas de políticos, nenhuma conclusão é satisfatória, minimizando danos, não dissolvendo, não provocando, com isso, eleições, o Presidente da República, deve, por fim a este governo e convidar, o “PS” a formar novo governo, com restrições possíveis, do seu mandato, afirmando a última derradeira oportunidade, com a dureza, que não conhecemos, ao professor Marcelo.

Portugal não necessita, de discursos eleitoralistas, nem ideológicos, a não cumprir, muito menos de populismos, Portugal precisa da verdade, sem grandes otimismos ou dramas.

Somos Portugal, vamos resistir, mas temos que participar, com consciência e determinação, tentando encontrar, novos valores, ou rever alguns esquecidos.

Sempre português

VitalBicho