Portugal continua o seu caminho, com fragilidades, que se tornaram costumeiras.
O “Novo Governo” ou o “governo recauchutado”,
tem desafios iminentes, de um rescaldo de pandemia e uma guerra em curso, o que
pode trazer para a “maioria parlamentar” alcançada, um agridoce, num Pais que
já acumulava, extremas necessidades básicas.
Mas esta “maioria parlamentar”
deixou de estar refém, das exigências levianas e radicais, de uma esquerda em declínio,
não podendo também, seguir alguns argumentos, mais devastadores, dos partidos à
sua direita.
António Costa, tem que deixar a sua obsessão de “governar
à esquerda” e governar perante consensos, posicionando-se “mais ao centro”
esquecendo por vezes de ideologias, mas as necessidades, que os tempos
requerem.
Na oposição espera-se desencontros
e “persistência ideológica”. onde não se prevê opções credíveis, para Portugal.
Muito escrevi, sobre a lacuna ideológica e política,
que Portugal vem vivendo, o País tem 4 anos, para cimentar, opções credíveis e
deixar “o mal menor”
Sempre português
VitalBicho
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