Neste meu silencio, propositado, mas atento, confirmo
a minha dificuldade, em opções, qual seja o resultado, destas eleições, não
prevejo, a estabilidade necessária, para combater, as necessidades vigentes.
Os discursos, tentam ser convincentes,
mas temos que desconfiar, dos seus oradores, conhecendo o seu passado e as
conveniências políticas.
A minha opção, nunca será,
a abstenção, escolherei, ainda não definido, mas com alguma, convicção, o que
verei, como “mal menor”.
Algo sei, não me deixarei influenciar,
por radicalismos, quer de esquerda, ou direita, que na prática, diferem, do seu
discurso, que por vezes, é mero populismo.
A credibilidade política, em Portugal, está com baixos
níveis, mas somos nós, com a nossa passividade e silencio, que alimentamos esta
mediocridade, por falta de opinar e manifestar, ordeiramente, mas manifestar.
Sempre português
VitalBicho
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