sábado, 11 de maio de 2019

Politicamente e esquecendo os alunos…

Nunca pondo em causa direitos alcançados, mas revendo os factores, estabilidade e equitatividade.
No processo dos professores, o PSD/CDS, na primeira hora, entraram com o espirito de negação governamental, que se traduzia em irresponsabilidade politica, na emenda prepunham, algo indefinido de alcançar, como diz o povo, “uma mão cheia, de nada” concluindo, tiveram que votar, a par com o PS.
Toda a demagogia seguinte, do PSD/CDS é o retrato da derrota política, não aceite.
António Costa, demonstrando a sua astucia de político experiente, jogou para ganhar, embora controverso, seria lógico, não podendo governar, com os desígnios do seu Orçamento, demitir-se.
Encenação ou evidência, foram PSD e CDS que originaram, toda a situação.
Mas o problema mantém-se, Mário Nogueira que não exerce, tenta sobreviver, entre greves e manifestações.
Os professores além de direitos, deveriam ter a sensibilidade necessária, para com os alunos, os principais prejudicados, Nogueira fala na possibilidade de greve às avaliações, que poderão por em causa também, congelamento (atraso) de início de carreira, de jovens.
Sensatamente Nogueira devia esperar, por o novo governo e tentar negociar, depois tomar decisões, sabemos do descontentamento dos professores, mas também sabemos da necessidade dos alunos e que em nada, vai resolver a revolta, neste momento.
Não entrando por o factor, sustentabilidade e igualdades, evoco sim, a sensibilidade necessária, para exercer no ensino.
Sempre português
VitalBicho


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