Nunca
pondo em causa direitos alcançados, mas revendo os factores,
estabilidade e equitatividade.
No processo dos
professores, o PSD/CDS, na primeira hora, entraram com o espirito de
negação governamental, que se traduzia em irresponsabilidade
politica, na emenda prepunham, algo indefinido de alcançar, como diz
o povo, “uma mão cheia, de nada” concluindo, tiveram que votar,
a par com o PS.
Toda a demagogia
seguinte, do PSD/CDS é o retrato da derrota política, não aceite.
António Costa,
demonstrando a sua astucia de político experiente, jogou para
ganhar, embora controverso, seria lógico, não podendo governar, com
os desígnios do seu Orçamento, demitir-se.
Encenação ou
evidência, foram PSD e CDS que originaram, toda a situação.
Mas
o problema mantém-se, Mário Nogueira que não exerce, tenta
sobreviver, entre greves e manifestações.
Os professores
além de direitos, deveriam ter a sensibilidade necessária, para com
os alunos, os principais prejudicados, Nogueira fala na possibilidade
de greve às avaliações, que poderão por em causa também,
congelamento (atraso) de início de carreira, de jovens.
Sensatamente
Nogueira devia esperar, por o novo governo e tentar negociar, depois
tomar decisões, sabemos do descontentamento dos professores, mas
também sabemos da necessidade dos alunos e que em nada, vai resolver
a revolta, neste momento.
Não entrando por
o factor, sustentabilidade e igualdades, evoco sim, a sensibilidade
necessária, para exercer no ensino.
Sempre
português
VitalBicho
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