Vivemos
nos últimos tempos numa estabilidade aparente, tão pouco aparente,
que a verdade de hoje é miragem amanhã.
PSD/CDS votam
aliados a PCP e BE, esquecendo os seus próprios princípios e convicções.
Mas afinal não
foi bem assim, em entrelinhas e artimanhas, CDS tem um volte de face,
em conformidade com alinhas não aprovadas, demonstrando incapacidade
política e populismo.
O PSD neste
processo, ficou literalmente, fora do sentido de estado, Rui Rio com
um silêncio prolongado, demonstra incapacidade política, com um
partido dividido, na primeira hora o partido, seguiu a linha
populista, não sabendo em tempo útil, responder responsavelmente.
Quinta-feira
o diploma foi votado e aprovado, sem as condicionantes, vivemos até
domingo, numa tentativa, de limpar os princípios e erros, com
discursos de ocasião…
PCP e BE iguais a
si próprios, entram levianamente, nesta acção, vão ao encontro do
seu eleitorado e tentando apagar, alguma complexidade com o PS e os
consensos adquiridos.
Demonstrando
claramente, que Portugal não tem, opções políticas estáveis.
Muita tinta ainda
vai correr, repetindo-me, não se trata de avaliação de direitos,
trata-se de fragilidades económicas e de restrições equitativas.
PSD/CDS
oferecem aos professores “uma mão cheia de nada” com as
condicionantes e o “rigor orçamental”.
Sempre
Português
VitalBicho
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