Portugal
fragmentado e enfraquecido política e socialmente.
Na
generalidade, causado por a inercia da população, de fraco interesse
e conhecimento politico.
Ciente que as
ideologias constantes e firmes têm que ser ultrapassadas, por uma
estabilidade consensual.
Perde-se
demasiado tempo, em quezílias partidárias, esquecendo a resolução
e as necessidades vigentes, nem tudo pode ser momentâneo, temos que
rever opções…
Cria-se assim um
paralelo, entre o desinteresse e a militância.
No desinteresse e
desconhecimento, tudo está mal e “vamos vivendo, quem sabe que
decida”
Na militância,
na generalidade, seguem como cordeiros, mesmo que os caminhos e
ideais, sejam deturpados.
Muito
tenho escrito, sobre uma lacuna partidária, em Portugal, mas falta
principalmente, uma politização, não ideológica e uma maior
participação populacional.
O comodismo e o
simples “discurso de Café” contribuíram também, para o estado
que nos encontramos.
Com a abstenção,
os outros decidem por nós, somos simples expectadores, impávidos
para o bem ou mal.
Neste grito, que
talvez possa ser, também ideológico, é sem dúvida, um grito de
alerta, de revisão de procedimentos, para uma melhor participação,
não esquecendo, nem o passado, nem o presente, mas pensando, quem
nos poderá melhor, conduzir no futuro.
Mas levando para
o panorama politico e recordando a frase:
“Estes
publicitários são uns exagerados…”
Vamos
tentar decifrar, sem os exageros eleitorais e perante as fragilidades
do País, quem melhor nos conduz.
Sempre
português
VitalBicho
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