De um estudo
divulgado, sobre a Segurança Social, deve prevalecer a conclusão, de
reformas necessárias e urgentes, mas não focarmos e tomarmos, como
decisão, as medidas prepostas.
Não
se pode generalizar, uma idade padrão, quando as actividades são
divergentes, no desgaste, assim como o mesmo, pode ser físico, ou
intelectual.
A
sustentabilidade da Segurança Social, não pode ser vista, como um
produto a tributar, tem que ter uma solução com sensibilidade,
talvez ideológica e não totalmente económica, não me escandalizaria
mesmo, verbas indirectas, pequenos tributos oriundos de outros
impostos, ou rendas do estado…
O
aumento contributivo directo, dado a sobrecarga de impostos, só
pode ser consumado, com aumentos salariais e investimento produtivo,
consolidando com a baixa percentual do desemprego.
Neste controverso
assunto, teremos que ter em conta, o factor “ tempo contributivo”
e a possibilidade de diminuir, algumas benesses atribuídas e pouco
justificadas, terá sempre que ser, um árduo processo, onde terão
que prevalecer capacidades e necessidades.
A
importância destes estudos, são encontrar fragilidades, antevendo
um possível futuro, a resolução tem que ser politica, no meu ver,
também Social, mas isso é a parte ideológica.
Sempre
português
VitalBicho
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