Portugal
no seu melhor, ou pior, continua no desencontro de opinião e algumas
contradições.
A deturpação
das eleições Europeias, que deveriam definir, a postura global de
Portugal, perante a UE, tornou-se secundário neste panorama,
prevalecendo um ensaio geral, para as próximas legislativas.
Um vazio de
prepostas ou decisões, simplesmente o ataque, ou defesa, desta
batalha, quase campal, sem metas ou esclarecimentos.
Alguma
da tolerância, sobre acções do governo, advém de uma oposição
confusa, alheada de um discurso construtivo.
Os erros que
todos sentimos, mas por vezes ignoramos, apegados a símbolos,
discursos e mesmo ideologias, já adulteradas, caindo por vezes, na
desculpa da situação e necessidades momentâneas, mas na realidade
têm, a conveniência e a incompetência.
Desgastada e não
credível, está a classe política, vai caminhando, por vezes
tropeçando e poucas acertando, mas cuidado, grupos mais radicais,
que espreitam e contam como descontentamento, ou o pouco
conhecimento, para iludir e se instalarem, temos exemplos, não só
por a Europa.
Não podemos
ficar impávidos e serenos, as escolhas têm que ser nossas, mas
ponderadas, tentando alhearmos do tendencialismo partidário,
diferenciado da ideologia de base
Sempre
português
VitalBicho
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