Depois de uma
“Paz Social” e maiorias concordantes, vem a pré-revolta, no
despertar eleitoral.
António Costa
fica no centro, mas como alvo difícil, no baralhar de alguns erros
na legislatura, reparou e remendou, alguns do passado.
Com falhas, ou
mesmo se não tivesse, os tempos são de contenção, vamos ser
realistas, não pondo em causa, “ direitos e necessidades”.
Como
o povo diz, “sem ovos não se faz omeletes” embora confuso, se os
enfermeiros têm ovos, de outro galinheiro.
Mas
não só de omeletes, se alimenta o País, tem lutas de galos,
deveras complicadas e capoeiras distintas.
Sempre
teremos a “galinha do campo” e o “frango de aviário”, cada
um com seu paladar, como quem diz, no seu lugar, idêntico ao
“Publico e Privado”…
Falando
da capoeira, onde outrora, andou um coelho ruminante, fazendo
estragos elevados.
No
galinheiro da esquerda, não querem ficar sem milho, vão
desconcertando a “Geringonça das pipocas” embora as galinhas em
“bloco” querem poleiro e cantar.
A
farelos, está o galinheiro da direita, mas com farelos não se faz
pipocas, ficando sem utilidade, há muito deteriorada “geringonça
da direita” neste galinheiro, nem sempre o galo canta e também tem
uma galinha, que quer cantar, mas nem ovos sabe dar.
Entretanto
voltou ao galinheiro o galo, que se pensava na panela, vem com uma
anilha ou “aliança” mas nada de novo traz, só a luta de 2
galos, velhos e cansados e a galinha continua, na esperança de
poleiro, para cantar.
Mas
cuidado “chega” outro galo, que pode soltar a rede, pois é algo
radical.
O
negócio assim não vai dar, novos galos terão que chegar, com
galinhas e pintos para criar e alguns ovos, nos terão que dar…
(Alguma
semelhança encontrada, demonstra a imaginação do autor)
Sempre
português
VitalBicho
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