sábado, 16 de fevereiro de 2019

Portugal perdido no galinheiro

Depois de uma “Paz Social” e maiorias concordantes, vem a pré-revolta, no despertar eleitoral.
António Costa fica no centro, mas como alvo difícil, no baralhar de alguns erros na legislatura, reparou e remendou, alguns do passado.
Com falhas, ou mesmo se não tivesse, os tempos são de contenção, vamos ser realistas, não pondo em causa, “ direitos e necessidades”.
Como o povo diz, “sem ovos não se faz omeletes” embora confuso, se os enfermeiros têm ovos, de outro galinheiro.
Mas não só de omeletes, se alimenta o País, tem lutas de galos, deveras complicadas e capoeiras distintas.
Sempre teremos a “galinha do campo” e o “frango de aviário”, cada um com seu paladar, como quem diz, no seu lugar, idêntico ao “Publico e Privado”…
Falando da capoeira, onde outrora, andou um coelho ruminante, fazendo estragos elevados.
No galinheiro da esquerda, não querem ficar sem milho, vão desconcertando a “Geringonça das pipocas” embora as galinhas em “bloco” querem poleiro e cantar.
A farelos, está o galinheiro da direita, mas com farelos não se faz pipocas, ficando sem utilidade, há muito deteriorada “geringonça da direita” neste galinheiro, nem sempre o galo canta e também tem uma galinha, que quer cantar, mas nem ovos sabe dar.
Entretanto voltou ao galinheiro o galo, que se pensava na panela, vem com uma anilha ou “aliança” mas nada de novo traz, só a luta de 2 galos, velhos e cansados e a galinha continua, na esperança de poleiro, para cantar.
Mas cuidado “chega” outro galo, que pode soltar a rede, pois é algo radical.
O negócio assim não vai dar, novos galos terão que chegar, com galinhas e pintos para criar e alguns ovos, nos terão que dar…

(Alguma semelhança encontrada, demonstra a imaginação do autor)
Sempre português
VitalBicho


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