A
política em Portugal, contínua previsível e pouco credível.
Vivemos esta
semana, mais um acto de eleitoralismo, que passou transparente (para
vários críticos) como uma disputa do CDS, a líder da oposição, o
PSD mais uma vez não respondeu à altura, uma abstenção tinha
deixado o CDS isolado, mas Rio não tem força, no interior do PSD,
para criar um consenso, nesta luta, o CDS de hoje, representa um mau
passado, juntando um populismo renascente, quanto ao PSD ainda não
se afirmou…
Costa com alguns
erros vai sobressaindo, nesta direita, longe do Centro e da
credibilidade necessária.
A
”Moção de censura” foi pois outro rol de acusações, entre o
passado e presente, sem lições para o futuro.
Das figurinhas
envolventes, não era esperado, mais que a mediocridade e jogos de
interesse.
Passando à minha
leitura, sobre a actualidade:
Não temos
verdadeiramente, nenhum partido de Centro de direita e todos longe,
da dita Democracia Cristã.
A
Social-democracia só existe, num discurso mal disfarçado e no nome
de um partido, por vezes o PS a belisca.
Nem mesmo o PCP,
já é suficientemente convicto e coerente.
Justifica-se o
BE, não longe da leviandade do discurso, mas sabendo diferenciar no
acto, a vontade de governar…
Do PS só me
apetece dizer, é o que temos, hábil e
político, mas nem sempre certeiro, nem transparente e com erros no
percurso.
A “Aliança”
não vai marcar a diferença, convicto que só dividirá mais o PSD,
do “Chega” é necessário ter cautela, com o descontentamento
popular, não podemos entrar em negação…
Num
vazio, político consistente “Cá vamos cantando e rindo”
procurando uma saída…
Sempre
português
VitalBicho
Sem comentários:
Enviar um comentário