PSD e CDS
perderam a credibilidade democrata, ao darem um passo à direita e
por desconjunturas internas.
Não obstante
surge a “aliança” absorvendo retalhos de ambos.
No
CDS, o Centro de direita, assim como a Democracia Cristã, é uma
miragem do passado, como esquecida está a Social-democracia, do moribundo PSD.
PSD/CDS
têm como herança, um governo passado, que aproveitando uma crise
acentuada, governaram a bel-prazer, de interesses, esquecendo por
vezes a dignidade das famílias.
Paulo Portas
abandonou o barco, mas deixou a sua Pupila, numa política de
negação e populismo, com saudosismo do poder, atropelando mesmo por
vezes, o partido que lhe deu estatuto, para ter sido governo.
Passos Coelho,
quis ficar, esperando “o diabo” como ele não veio, foi se
embora, mas deixando um partido minado, o Senhor que se segue, “Rui
Rio” esperando há muito uma oportunidade, não consegue unir o
partido, entre gafes e tropeços, Montenegro não quer esperar e
chama a si, a fracção Passos, não se sabe ainda, se o PSD segue,
com a politica, não concisa de Rio, ou com a politica, já gasta e
distante da Social-democracia, de Montenegro, sei que o PSD, não
será um partido viável e em ambas as opções, reinará a
desconfiança, de uma instabilidade interna.
No
meio desta desunião e descrédito, nasce a “Aliança” de Santana
Lopes, que será mais uma fracção, de um PSD retalhado, deixando
sempre a pergunta, porque a “Aliança”?
Por
despeito ou presunção? Podemos também analisar, onde ficou o seu
querido ”PPD/PSD” e quem o acompanha…
Os
ataques mútuos vão se acentuar, mas no fim, desejam que os
portugueses se iludam e falam em governo, de “Direitas Unidas”
Sempre
português
VitalBicho
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