terça-feira, 15 de janeiro de 2019

“Direitas desunidas”

PSD e CDS perderam a credibilidade democrata, ao darem um passo à direita e por desconjunturas internas.
Não obstante surge a “aliança” absorvendo retalhos de ambos.
No CDS, o Centro de direita, assim como a Democracia Cristã, é uma miragem do passado, como esquecida está a Social-democracia, do moribundo PSD.
PSD/CDS têm como herança, um governo passado, que aproveitando uma crise acentuada, governaram a bel-prazer, de interesses, esquecendo por vezes a dignidade das famílias.
Paulo Portas abandonou o barco, mas deixou a sua Pupila, numa política de negação e populismo, com saudosismo do poder, atropelando mesmo por vezes, o partido que lhe deu estatuto, para ter sido governo.
Passos Coelho, quis ficar, esperando “o diabo” como ele não veio, foi se embora, mas deixando um partido minado, o Senhor que se segue, “Rui Rio” esperando há muito uma oportunidade, não consegue unir o partido, entre gafes e tropeços, Montenegro não quer esperar e chama a si, a fracção Passos, não se sabe ainda, se o PSD segue, com a politica, não concisa de Rio, ou com a politica, já gasta e distante da Social-democracia, de Montenegro, sei que o PSD, não será um partido viável e em ambas as opções, reinará a desconfiança, de uma instabilidade interna.
No meio desta desunião e descrédito, nasce a “Aliança” de Santana Lopes, que será mais uma fracção, de um PSD retalhado, deixando sempre a pergunta, porque a “Aliança”?
Por despeito ou presunção? Podemos também analisar, onde ficou o seu querido ”PPD/PSD” e quem o acompanha…
Os ataques mútuos vão se acentuar, mas no fim, desejam que os portugueses se iludam e falam em governo, de “Direitas Unidas”
Sempre português
VitalBicho


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