Numa legislatura
de início controversa, chegamos a este momento, com quatro
Orçamentos aprovados, com três percorridos, sem derrapagens ou rectificativos.
O
Orçamento para 2019, no meu ver e por vários factores, o Orçamento
possível e ponderado, pois teremos que ter em conta, não só as
fragilidades do País, como os consensos necessários, do PS, BE e
PCP.
Esperemos
pois, que na especialidade, as alterações não se saia, dessa
prudência exigida.
Portugal
pode não ter saído da austeridade total, mas saio certamente da
subjugação, na generalidade as famílias, encontraram o caminho da
esperança.
António
Costa demonstrou a sua grande capacidade política, concordando com a
sua linha, ou não, recordo e mantenho, que apelidei este governo de
“mal menor”.
Ficou
provado, que outra linha podia ser seguida e outras desconhecidas,
podem ser encontradas, o que faz cair por terra, todas as politiquices e jogos de interesses, de Passos Coelho e companhia,
hoje pergunto, sem querer viver, como seria a continuação, do
governo PSD/CDS, quanto mais património seria alienado, que
privatizações seriam feitas, relembro o caminho da Saúde e do
Ensino, não falando, da mão-de-obra e da precariedade.
Mas temos que
começar a pensar no futuro e nas opções, que não temos,
virando-nos para a oposição, muito já escrevi sobre as suas
fragilidades e deturpações ideológicas, não estamos bem, mas
talvez tenhamos que escolher novamente” o mal menor”.
Sempre
português
VitalBicho
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