Portugal vai
vivendo, com percalços e ansiedade, mas sem um caminho viável de
mudança, do Orçamento para 2019, sedo para falar, mas virá ao
encontro, das exigências dos intervenientes, na sua elaboração, o
que terá que ser um meio-termo, alargado por posições de força,
esperemos pois, alguns benefícios e impostos, directos e indirectos,
no fim teremos o discurso, do Orçamento possível, mas não
desejado.
Após o
Orçamento, as diferenças ideológicas, continuarão a ser tema,
mais afincadamente, nos partidos da geringonça, indo ao encontro do
eleitorado, separadamente.
As alternativas
ao PS continuam a ser turvas e não credíveis.
A
Aliança de Santana Lopes, no meu ver, baralhará mais as contas e
pouco de novo trará.
O
CDS continua num caminho de rejeição, por vezes populista, mas com
bipolaridade vincada.
O
PSD não encontra o caminho, com divisão interna visível, com um
líder sem pulso para as correntes existentes, embora a oposição de
peso, espere pacientemente, derrotas eleitorais, alguns impacientes
vão se revelando e desestabilizando, distorcendo ideologias, sendo
imprevisível, para a democracia…
Portugal vive
assim, um vazio política e ideológico, resta-nos a noção, que
temos sobrevivido, esperemos que neste Orçamento, embora de
princípio saibamos, que será longe das necessidades, minimize as
carências vigentes.
Portugal precisa
de novos valores, de uma opinião activa da população, no panorama
político.
Sempre
português
VitalBicho
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