Depois
do OE 2019, onde se espera, sem grandes alterações de fundo, na
especialidade, abertamente, vai-se estremando posições, à muito
decifradas.
Se
muitos pensavam, que a dita “geringonça” na forma encontrada,
tinha os dias contados, pode por necessidades percentuais, não ser
tanto assim.
O PS
discretamente, ou nem tanto, anseia uma maioria absoluta, o BE
descaradamente, anseia fazer parte do governo, o PCP deseja voltar a
ser, o partido do protesto, sente-se acorrentado e o mais
prejudicado, nesta geringonça.
Aparentemente não
se conta, para decisões governamentais, com direita portuguesa, por
esta estar na deriva e internamente dividida, com uma falta de
credibilidade acentuada.
Faz tempo, que
venho escrevendo, sobre a lacuna política nacional, a desigualdade
de ideologias, para praticas, é notória e vincada, primeiramente,
nos partidos, ditos de direita.
O
Mundo está a mudar, descontentes com as falsas ou semi-democracias,
os povos vão aderindo, a partidos mais radicais, tanto de
extrema-direita, como extrema-esquerda e as posições tomadas, por
partidos do Centro e mesmo os ditos Sociais-democratas, tem- se
encostado demasiado, a grandes interesses, que vão beliscando a
dignidade das populações.
De momento
Portugal, não corre o risco do radicalismo acentuado, mas necessário
pensar no futuro e precaver-nos, de sinais de fanatismos, já
existentes…
Pensando que não
se constroem líderes, mas sim nascem, com esse carácter e
aptidão, em Portugal andam escassos…
Sempre
português
VitalBicho
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