Uma democracia é
constituída, por várias opções credíveis, tendo sempre a
abstenção, como entrave.
O
mundo mudou, com novos horizontes, políticos e sociais, novas
batalhas de sobrevivência.
Esquecido
mas não mudou, é o sentido da palavra “credibilidade”.
Da
igualdade, teremos que compreender, que só é consistente, na
igualdade de oportunidades, porque no valor das diferenças
encontramos, a vontade de evoluir e superar.
Dito isto,
podemos nos voltar para o patriotismo, conservando as nossas raízes
e consolidando pilares estratégicos, para a sobrevivência nacional.
Mas como estado
de direito, teremos que assumir, compromissos assinados, encarando a UE, como uma parceria, sem perdermos a identidade.
Neste
conjunto de ideias, teremos que rever, todo o panorama político
português e tentar encontrar, aquele que mais se enquadra, nas
necessidades nacionais.
Portugal sem
líderes de relevo, esquecendo os parâmetros “direita, esquerda”
necessita de encontrar consensos, para governar, só possível, se em
cada parte, se mantenha solidez interna…
Muita
água vai correr, até as próximas legislativas, mas com militância
em segundo plano, devemos começar a analisar, tem sempre um “mal
menor”
Sempre
português
VitalBicho
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