O OE2019 pode
ser, ou não, um problema para a estabilidade nacional, sem conhecer
o teor, muito se tem especulado e entrado por caminhos ideológicos,
que podem não ser viáveis e longe de ser consensuais.
O
OE2019 tem não só, que fazer face, às necessidades prioritárias,
como ter em conta, as fragilidades económicas e os compromissos
externos, mais que as ideologias partidárias, manter a estabilidade.
A boa vontade e
justiça social, por vezes não se enquadram, na realidade e
possibilidades actuais, por isso alguma prudência, que requer
consensos.
O optimismo constante, por vezes despropositado, de António Costa,
ilude nos dois sentidos, na realidade, um meio-termo da situação,
confortante, por um passado turbulento, mas com um futuro, embora com
esperança renascida, incerto…
PCP e BE andam
eufóricos, nas suas ideologias, sabemos todas as suas teorias, no
passado souberam, ceder e impor-se, para salvar Portugal, esperemos
que em consenso com o PS, consigam, mais uma vez, um caminho, não
perfeito, mas de estabilidade e esperança.
Da oposição PSD
e CDS, não se prevêem bons ventos, embora se veja, Rui Rio querer-se
posicionar mais ao centro e aberto ao diálogo, o PSD está
fragmentado, até que ponto, Rio é o Senhor do PSD…
O CDS se torna,
como já referi, um partido populista instável, com o seu
saudosismo, tornando-se bipolar por conveniências.
Preferível
perante a situação actual e na lacuna política nacional, manter a
estabilidade e tomar posições, após conhecer, todos os contornos,
do OE 2019.
Sempre
português
VitalBicho
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