A
redução do défice é vantajoso na progressão económica, de um
País, nesse ponto, com lucidez, todos estamos de acordo, o
verdadeiro problema depara-se, quando encontramos algumas
fragilidades, na Saúde e na Educação, que a par, com a Justiça,
são os pilares da Nação.
Neste contexto e
com a redução do défice, como fundo, temos que nos precaver de
posições extremas, mas valer às necessidades vigentes.
No
sector da Saúde e Educação, temos uma Esquerda (BE e PCP) com uma
visão, sem metas e preocupações, no seu sentido ideológico.
PSD/CDS
debatem-se, por uma campanha eleitoralista, esquecendo a seu caminho,
enquanto governo, “ enfraquecer para privatizar”. Ficando sempre
a pergunta, como estaríamos, se continuassem a governar.
Centeno e este
governo, mudaram a óptica económica a seguir, a fragilidade do País
impõem, uma carga fiscal desmedida, embora mais equitativa, da do
anterior governo, pode e deve, perante resultados vigentes, ser rectificada, mas com a prudência aconselhada.
Portugal
não precisa é de bater recordes no défice, pondo com
isso, novamente em causa, a
dignidade das famílias.
Sempre
português
VitalBicho
Sem comentários:
Enviar um comentário