Ausente mas
atento, continuando com as minhas divagações, sobre a actualidade,
os recentes acontecimentos, puseram a nu, algumas fragilidades
governativas, aclarando a falta de prevenção e controle.
Os erros devem
ser clarificados e dentro das possibilidades humanas, corrigir, o
flagelo e a morte, são demasiado atrozes, para desviar
responsabilidades, acumuladas por sucessivos governos.
Mas
Portugal, tem que continuar, em frente, no próximo passo, a
preparação do Orçamento 2018, que se prevê controverso, tentado o
PS, BE e PCP, deixar o seu cunho ideológico, visível, no final, com
a oposição total, ou parcial, do PSD e CDS, será aprovado, com
cedências, aqui e ali, logicamente seria desastroso, para o partido,
que provocasse o chumbo e consequências.
Neste
jogo de poder, na medida que o tempo passa e se encurta, o tempo
desta legislatura, mais exigências ideológicas, serão pedidas ao
governo, por os partidos que o apoiam.
Da oposição,
fraca e destrutiva, nada se espera, quando no governo, demonstraram,
o que os move, ultrajando mesmo, as suas próprias bases ideológicas.
Em Outubro as
Eleições Autárquicas, onde nalguns sítios, colocam-se, nome
sonantes, do panorama nacional, que nada dizem à região, outros
saltitam de Câmara em Câmara, não querendo perder o “Tacho”, que
a limitação de mandatos, poderia cortar, também tem, os que se
unem, aos que os expulsaram anteriormente, tudo para tentar o poder,
mas sobre isso escreverei mais tarde, são puras divagações.
Sempre
português
VitalBicho
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