terça-feira, 8 de agosto de 2017

Fragilidades políticas

Ausente mas atento, continuando com as minhas divagações, sobre a actualidade, os recentes acontecimentos, puseram a nu, algumas fragilidades governativas, aclarando a falta de prevenção e controle.
Os erros devem ser clarificados e dentro das possibilidades humanas, corrigir, o flagelo e a morte, são demasiado atrozes, para desviar responsabilidades, acumuladas por sucessivos governos.
Mas Portugal, tem que continuar, em frente, no próximo passo, a preparação do Orçamento 2018, que se prevê controverso, tentado o PS, BE e PCP, deixar o seu cunho ideológico, visível, no final, com a oposição total, ou parcial, do PSD e CDS, será aprovado, com cedências, aqui e ali, logicamente seria desastroso, para o partido, que provocasse o chumbo e consequências.
Neste jogo de poder, na medida que o tempo passa e se encurta, o tempo desta legislatura, mais exigências ideológicas, serão pedidas ao governo, por os partidos que o apoiam.
Da oposição, fraca e destrutiva, nada se espera, quando no governo, demonstraram, o que os move, ultrajando mesmo, as suas próprias bases ideológicas.
Em Outubro as Eleições Autárquicas, onde nalguns sítios, colocam-se, nome sonantes, do panorama nacional, que nada dizem à região, outros saltitam de Câmara em Câmara, não querendo perder o “Tacho”, que a limitação de mandatos, poderia cortar, também tem, os que se unem, aos que os expulsaram anteriormente, tudo para tentar o poder, mas sobre isso escreverei mais tarde, são puras divagações.
Sempre português
VitalBicho


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