Portugal navega,
em mares de calmaria, também devido à mediocridade, de uma oposição desajustada.
Verdade, que o
governo tem feito, um caminho satisfatório, valorizado por o descalabro, do
anterior governo.
Dos partidos de apoio, (BE/PCP) a corda pende, para os
dois lados, se por um lado, os seus ideais, mais radicais e as exigências, de
uma linha de militantes, do outro as consequências, de ser protagonista, da rotura,
sabendo a astucia política, de António Costa, dificilmente assumirá,
responsabilidades, por uma discórdia…
No entanto, temos que salientar, por a positiva, os
consensos alcançados, por PS/BE/PCP, por bem de Portugal.
Esperemos o OE de 2018.
Na oposição, o PSD,
tem dado provas de fraqueza e ressentimento prolongado, Passos Coelho vazio, de
novas opções, tem a batalha imaginaria, de voltar a ser Primeiro-ministro,
reunindo à sua volta, fieis defensores, do seu reinado, alguns pensando, em suceder-lhe,
do desgastado PSD, vão saindo aos poucos, os que poderiam, fazer renascer, a
Social-democracia.
Penso que Rui Rio,
não será, o homem do leme, a levar o PSD, a bom porto, Santana Lopes, o eterno candidato,
ultrapassado por o tempo e nalguns momentos, alinhando com Passos Coelho e
Morais Sarmento, uma incógnita…
Resta os
descendentes naturais, de Passos, Maria Luís (a mal amada) – O aviso do fim
Luís Montenegro (o
revoltado) – precisando ainda, da estrutura do mestre
Marco António (o insaciável)
- O descrédito total
Poderíamos ter,
Miguel Relvas – mas não era, a mesma coisa DOUTOR…
Mas Passos não
resigna ao trono, conseguindo assim, uma maioria, para o PS.
O CDS, fugindo da Democracia-Cristã, vacilando no Centro
de Direita, foi em tempos (não discutindo ideologias) um partido credível.
Paulo Portas um político, também astuto, soube abandonar
o barco, no limite do seu descrédito, deixou a pupila Cristas, mas sem bússola,
mas ainda, com alguns cartuchos, na caçadeira, que os dispara para o ar,
esperando que o vento os leve ao destino.
Mas Assunção, seguindo Paulo, sabe que alguns votos,
podem valer, um encosto no governo, tanto à esquerda, como à direita, a luta é
por, uma simples cadeira, ou a neutralização total.
Do velho CDS, nada mais resta…
A nós portugueses,
resta-nos “o mal menor” que nos fez, renascer a esperança, precisamos ser prudentes,
por vezes, não é o que merecemos, mas o possível e esperando, a máxima
equitatividade
Sempre português
VitalBicho
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