sábado, 26 de agosto de 2017

Náufrago político e partidário




Portugal navega, em mares de calmaria, também devido à mediocridade, de uma oposição desajustada.
Verdade, que o governo tem feito, um caminho satisfatório, valorizado por o descalabro, do anterior governo.
Dos partidos de apoio, (BE/PCP) a corda pende, para os dois lados, se por um lado, os seus ideais, mais radicais e as exigências, de uma linha de militantes, do outro as consequências, de ser protagonista, da rotura, sabendo a astucia política, de António Costa, dificilmente assumirá, responsabilidades, por uma discórdia…
No entanto, temos que salientar, por a positiva, os consensos alcançados, por PS/BE/PCP, por bem de Portugal.
Esperemos o OE de 2018.
Na oposição, o PSD, tem dado provas de fraqueza e ressentimento prolongado, Passos Coelho vazio, de novas opções, tem a batalha imaginaria, de voltar a ser Primeiro-ministro, reunindo à sua volta, fieis defensores, do seu reinado, alguns pensando, em suceder-lhe, do desgastado PSD, vão saindo aos poucos, os que poderiam, fazer renascer, a Social-democracia.
Penso que Rui Rio, não será, o homem do leme, a levar o PSD, a bom porto, Santana Lopes, o eterno candidato, ultrapassado por o tempo e nalguns momentos, alinhando com Passos Coelho e Morais Sarmento, uma incógnita…
Resta os descendentes naturais, de Passos, Maria Luís (a mal amada) – O aviso do fim  
Luís Montenegro (o revoltado) – precisando ainda, da estrutura do mestre
Marco António (o insaciável) - O descrédito total
Poderíamos ter, Miguel Relvas – mas não era, a mesma coisa DOUTOR…
Mas Passos não resigna ao trono, conseguindo assim, uma maioria, para o PS.  
O CDS, fugindo da Democracia-Cristã, vacilando no Centro de Direita, foi em tempos (não discutindo ideologias) um partido credível.
Paulo Portas um político, também astuto, soube abandonar o barco, no limite do seu descrédito, deixou a pupila Cristas, mas sem bússola, mas ainda, com alguns cartuchos, na caçadeira, que os dispara para o ar, esperando que o vento os leve ao destino.
Mas Assunção, seguindo Paulo, sabe que alguns votos, podem valer, um encosto no governo, tanto à esquerda, como à direita, a luta é por, uma simples cadeira, ou a neutralização total.
Do velho CDS, nada mais resta…
A nós portugueses, resta-nos “o mal menor” que nos fez, renascer a esperança, precisamos ser prudentes, por vezes, não é o que merecemos, mas o possível e esperando, a máxima equitatividade
Sempre português
VitalBicho

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