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de Abril de 1974, sem dúvida, o marco histórico, do século XX, para
Portugal.
Mas
nem tudo foram rosas (neste caso cravos).
Como
em todas as revoluções, teve excessos, que marcaram negativamente,
tanto na economia, como socialmente.
A politização
tendenciosa ideologicamente, que hoje se transformou, em indiferença
política, na altura, foi a revolta desmedida…Da liberdade e democracia apregoadas, fica-nos a liberdade nas palavras e uma fraca democracia, beliscada interna e externamente, mais uma vez, é no discurso a democracia, ficado aquém, nos atos.
Tentamos
entrar numa comunidade, que aos poucos, vai-se transformando, numa
União de proteção, aos mais fortes, perdemos parte da identidade,
a outra flutua ao sabor das marés, outrora nossas, comprometidos com
compromissos assinados, por interesses, ao sabor dos ventos.
Na encruzilhada,
fica a esperança e a incerteza, de uma insuficiência, para nos
impormos, sobre a dignidade e os interesses individuais, de
sobrevivência.
Nada
me move, contra a União Europeia, continuando a ser português, com
raízes e tradições, onde inclui a dignidade democrática e
soberana.
Sem
excessos ou radicalismos.
Sempre
português
VitalBicho
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