A saga continua,
com as mesmas vertentes, no calor verbal, na Assembleia da Republica,
na Caixa Geral de Depósitos e nas ditas transferências para
offshores.
Das acusações
mutuas e nada conclusivas, deixam sim, um retrato da classe politica,
em Portugal.
Confesso que não
vejo, outros assuntos, com relevância, para uma oposição, não
reposta, do desaire e não crédula, em ser oposição.
Mas
Portugal segue o seu caminho, se as esquerdas, não ficassem zangadas
comigo, diria, que vivemos mais perto, da Social-democracia, de que
nos anos, do anterior governo, PSD/CDS.
Vivemos sim, mais
portugueses, embora cumpridores, dos acordos assinados.
Nem tudo vai bem,
mas estamos, bem melhor, vai-se sentido e aumentando, a esperança.
As
águas não são, tão turvas, mas preciso ser prudente, ainda não
navegamos, em águas límpidas.
Depois
da tempestade, não pode “como no ditado” vir a bonança, preciso
fortalecer, alguns alicerces.
Não precisamos é
de uma oposição agoirenta e não construtiva.
Muito tenho
referido, ao vazio politico, deixado por os primários ideais, ou
conceitos
Democráticos, do
PSD e do CDS.
Sempre
português
VitalBicho
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