Penso que
Portugal tem espaço e é conveniente ter uma Banca privada e uma
Banca pública
Dado às
características e situação de Portugal, penso ser suficiente, um
Banco público, neste caso a Caixa Geral de Depósitos.
(Não obstante o
problema vigente, do Novo Banco, que se deve procurar, uma solução
com menos prejuízo, para os contribuintes)
O
anterior governo PSD/CDS, sempre nos fez acreditar, na
impossibilidade de uma recapitalização da CGD, por o estado, hoje
com essa recapitalização, em aberto, resta-nos pensar, ou mesmo
concluir, que essa retórica, provinha de interesses políticos, ou
mesmo pessoais, para a sua privatização…
A importância de
termos um Banco público, torna-se necessário diferenciado, para um
estado de Direito, muito mais essencial, depois de vermos, o anterior
governo, alienar alguns dos pilares da Nação.
Demonstrado
a possibilidade e aprovado a recapitalização, a oposição, como
tem demonstrado ao longo desta legislatura, entra no processo de
destruição, tentando a todo custo, tapar a sua incompetência, ou
interesses ocultos.
O caso Centeno e
Domingues, necessário ser esclarecido, não tem a dimensão, nem
política, nem estrutural, para a recapitalização, que esta
oposição de política “terra queimada” lhe impõe.
Na minha opinião
Mário Centeno, não sendo um político astuto, tem demonstrado
competência e mesmo com os percalços encontrados, tem -nos levado a
resultados, muito satisfatórios.
Muito
se tem que fazer, neste caminho, perder tempo, com “tricas” como
diz Manuela Ferreira Leite, é desviarmos do essencial e seguir o
jogo destrutivo da oposição.
Sempre
português
VitalBicho
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