No
último Ano, escrevendo menos, mas não perdendo o sentido crítico
A
situação do País mudou, longe da plenitude, mas melhoramos
substancialmente, como nação.
Depois de no
anterior governo, na maioria dos casos, por opções, termos sido
despojados de alicerces fundamentais, para a soberania, tanto em
valores sociais, como patrimoniais, não obstante da necessidade, de
medidas extraordinárias e de austeridade, não foi precavido, a
dignidade de Portugal, como Estado de Direito.
No
último Ano vivemos, com as dificuldades inerentes e as diferenças
ideológicas acentuadas, por um caminho mais português e
humanitário, conseguindo objectivos substanciais, pode não ser o
caminho, mas é o princípio.
Após longo
tempo, temos um verdadeiro, Presidente da Republica, longe da
prepotência injustificada, de Cavaco, das gafes e da vergonha, que
os verdadeiros portugueses sentiam, das troças e risadas, que
provocava, aos menos atentos, ou incrédulos.
A
situação actual deixa fraco valor de crítica, não obstante a
oposição, fraca e confusa, sem um caminho de renovação…
Temos um caminho
árido, podemos no essencial, seguir uma Europa, que necessita de
mudanças, mas primeiro terá que ser sempre Portugal, a nossa
identidade, o respeito por as nossas diferenças, nos trará a
igualdade de oportunidades.
Sempre
português
VitalBicho
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