Queira-mos ou não queira-mos, a campanha eleitoral está em curso, pouco explicitada é verdade…
Cauteloso e mandatários de uma política de continuidade,
de desigualdades, a coligação esforça-se, por nada dizer concreto, apagando o descalabro
da sua governação, evidenciando casos passados e tricas com amuos.
O PS um pouco mais esclarecedor, não cria a confiança necessária
e tem sido uma constante, em atropelos.
Os restantes partidos, não tendo de momento, força e possibilidades,
de governar, fazem campanhas um pouco ilusórias e radicais.
Precisamos de ter patente, que estas eleições, não
serão a resolução, por falta de ideias e lideres.
Portugal está desfasado, de meios e vontades.
Percorremos um caminho de engano e para recompormos,
não é tão simples, como virar uma página, já aqui tenho escrito, que foram
assinados acordos, lapidado património, não só culpa da coligação, que nos
deixa quase impossibilitados, de uma soberania plena.
O sonho Europeu, construído com algumas fragilidades,
tornou-se um pesadelo, para os países com maiores debilidades e o
aproveitamento dos restantes.
Necessário portanto, vontade e determinação, para com
os nossos parceiros, também fragilizados, construir uma União Europeia, onde a
igualdade, seja as diferenças, preservando raízes e vivências.
Portugal voltará a ser um estado de direito, democrático,
quando palavras e sentimentos, como nacionalismo, ou patriotismo, não se incluíam
simplesmente, nos ideais de radicalismos.
Novos lideres, se necessita, com determinação e prudência.
Sempre português
VitalBicho


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