domingo, 16 de agosto de 2015

Naufrágio português

Nas próximas eleições, temos uma difícil decisão, poderemos perder Portugal, com as nossas escolhas, o que não faremos, por falta de programas e ideologias, é salvar Portugal e caminhar no caminho certo, simplesmente podemos minimizar…
Entristece- me dia a dia, o rumo de perdição de Portugal, os problemas e tristezas, continuam a ser repetição, só não direi que Portugal estabilizou, na descrença e na pobreza, porque vai se agravando e para muitos, começa a ser irreversível.
As opções da reestruturação das famílias, ou simplesmente a esperança, vão se perdendo, como a nação, como estado de direito.  
Portugal é governado, ao sabor de uma Europa, dependente e orientada por grupos, que se tornam privilegiados.
Difícil a Portugal, por acordos e cedências, assinados, romper com os mesmos, ou não cumprir certas exigências, o que não impede, de não ser como este governo, mero expectador submisso e por vezes activo apoiante.
Dado a nossas dificuldades, não podemos agir, irresponsavelmente e radicalmente, como o fez a Grécia, com radicalismo prepotente, já temos a Europa…
Teremos sim, que mostrar os nossos desacordos e tentar acordos, com outros parceiros, também subjugados.
Chegando a qui e na impossibilidade, de preencher o vazio político, deixado por as conveniências internacionais e ideológicas, deixa-nos com um mal menor, cada vez mais mal, que menor.
Vários partidos se formaram e já existentes, opostos ao que chamam, de partidos do arco governamental, mas todos eles, têm uma ponta de radicalismo, ou mesmo total.
Sempre português
VitalBicho

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