quarta-feira, 15 de julho de 2015

Não é nesta Europa que me revejo

Olhando para esta Europa, prevejo o pior…
Apoiar esta Europa, conforme se apresenta, só por cobardia, mau carácter, ou interesses ocultos.
Não vivemos numa União, perdemos dia a dia, as nossas raízes e grave no imediato, direitos cívicos.
Mas terá o euro futuro? Tudo depende de uma mudança estratégica, respeitando as diferenças, não sobrepor as desigualdades, ao consenso.
O erro maior são alguns governos, como o de Portugal, não defenderem os próprios interesses, em prol de ideologias ocultas e conveniências.
Da Grécia falam do radicalismo, do governo, quando a União Europeia, decide e implanta, um radicalismo atroz.
Errou a Grécia de Tsipras, mas a resposta, foi um ataque, prepotente e vingativo, um retrato de uma Europa, ditadora.
O povo grego vive momentos de angustia, podemos ser solidários, mas teremos que olhar também, para o Portugal de hoje, onde todas as reformas efectuadas, empobreceram mais, a população, pergunto- me se esse seria o objectivo?
Portugal foi governado, por a coligação, para interesses internacionais, perante a soberania Alemã, não é nesta Europa que me revejo, sou Português, respeitem me como tal.
A coligação envergonha a Social-democracia e a Democracia Cristã, os interesses nacionais, nunca estiveram na mesa
Sempre português
VitalBicho


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