Muitos poderão acreditar, eu não, nas palavras de Passos Coelho, na Madeira chegou a pronunciar frases, como “o nosso Portugal” quando no discurso corrente, a preocupação sempre foi, os parceiros Europeus, a estabilidade da Europa sobrepondo-se, as necessidades básicas de Portugal.
Vimos este filme,
falta Paulo Portas ir às feiras, mas esse sempre teve um discurso mais enganador.
O jogo de interesses começou, António Costa também não
nos dá, a confiança necessária, mas nesse ainda temos duvidas, da coligação
temos certezas, dum caminho de submissão, a grandes interesses.
Mas não nos iludamos, muitas das medidas aplicadas, eram necessárias,
em outras proporções e mais equitativas.
Portugal estava devastado, percorreu caminhos errados e
não só com José Sócrates, politicamente e dependente, Cavaco Silva começou o
caminho.
Muitos o apoiaram, por o jogo económico favorável, mas de
curta duração, as mudanças no plano de desenvolvimento, teriam mais tarde,
provocado a falência.
Mas que futuro terá Portugal, nesta Europa, fora dela,
na zona euro, ou no escudo?
Seria ruinosa uma saída da zona euro, mas a que preço
nos manteremos?
Essa pergunta tem que estar em cima da mesa, não sou a
favor de uma saída, mas não quero ser humilhado e tratado como Europeu de
segunda.
Nesta proporção, vem o repúdio a certas privatizações, de
pontos estratégicos e de utilidade pública, os cadernos de encargos, podem
salvaguardar, momentaneamente, mas de possível renegociação…
Sempre português
VitalBicho
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