quarta-feira, 17 de junho de 2015

Do mal menor ao ego sem sentido

Chegou a hora de falar verdade aos portugueses, o crescimento de emprego, que proclamam, não passa do culminar da vontade de substituição, de emprego estável, por precário e a diminuição salarial, para o apetecível investimento, de grupos parceiros, no intuito de colonizar Portugal.
No mesmo intuito a venda a retalho do País.
Portugal torna-se um País cinzento, onde para sobreviver, é iminente pertencer, ao grupo e mesmo assim, privilegiando, a não nacionalidade portuguesa.
Nas próximas eleições teremos que escolher, simplesmente o mal menor.
Uma possibilidade, de permanecermos Portugal, ou a perca de Portugal e caminharemos, para o povo serviçal, desta Europa desigual.
Teremos pois independentemente, das nossas ideologias, tentar salvar Portugal, depois nos separaremos, ideologicamente, mas sempre pensando em Portugal e nos portugueses.
Alguém que nunca se preocupou, em chegar a todos os portugueses, no seu infinito e presumido ego,
Iniciou a campanha eleitoral, em prol da coligação, fica-nos sempre a dúvida, se outro isento partidariamente, a situação de Portugal, teria sido minimizada, a lição fica no ego, das maiorias alcançadas, só possível, perante a alta percentagem de abstenção…
Para não arrependimentos, mais vale o mal menor, que a abstenção.
Sempre português
VitalBicho

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