Chegou a
hora de falar verdade aos portugueses, o crescimento de emprego, que proclamam,
não passa do culminar da vontade de substituição, de emprego estável, por
precário e a diminuição salarial, para o apetecível investimento, de grupos
parceiros, no intuito de colonizar Portugal.
No mesmo
intuito a venda a retalho do País.
Portugal
torna-se um País cinzento, onde para sobreviver, é iminente pertencer, ao grupo e
mesmo assim, privilegiando, a não nacionalidade portuguesa.
Nas próximas eleições teremos que
escolher, simplesmente o mal menor.
Uma possibilidade, de permanecermos
Portugal, ou a perca de Portugal e caminharemos, para o povo serviçal, desta
Europa desigual.
Teremos pois independentemente, das
nossas ideologias, tentar salvar Portugal, depois nos separaremos,
ideologicamente, mas sempre pensando em Portugal e nos portugueses.
Alguém que nunca se preocupou, em chegar a todos os
portugueses, no seu infinito e presumido ego,
Iniciou a campanha eleitoral, em prol da
coligação, fica-nos sempre a dúvida, se outro isento partidariamente, a
situação de Portugal, teria sido minimizada, a lição fica no ego, das maiorias
alcançadas, só possível, perante a alta percentagem de abstenção…
Para não arrependimentos, mais vale
o mal menor, que a abstenção.
Sempre português
VitalBicho
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