Na área do Centro de Direita e mesmo na Social-democracia, existe um
vazio partidário, que defenda interesses nacionais, virando á esquerda um PS
acanhado e indeciso, contentando-se em ser o mal menor, para Portugal…
Dada a fragilidade da população, Portugal
corre o risco, de se vir a optar, para tendências mais radicais, procurando ai,
um porto de abrigo…
Ao
aumento do desemprego e da divida, o governo responde com a credibilidade
externa, o menos importante continua a ser, a estabilidade e necessidades da
população.
Na Assembleia da Republica, as bancadas da maioria,
em nada úteis, preferem simplesmente, venerar Passos Coelho, no meu entender,
mandatário dos interesses externos.
A
Europa continua a duas velocidades, as diferenças sobressaem dia a dia,
rastejando e concordando, o governo português, só tem um caminho empobrecer as
famílias, despejá-las, de direitos sociais, para que o investimento externo,
seja apetecível, não por o produto desenvolvido, mas por o baixo custo laboral.
Preocupantes os acordos assinados, por este
governo e o património lucrativo alienado, que dificultarão a renovação de
Portugal e o caminho destes últimos meses de governação, não só eleitoralismo,
mas também preservar a dependência externa…
Sempre português
VitalBicho
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