Por estranho
que pareça, falasse mais de presidenciais e futuros candidatos a candidatos,
que das legislativas e das soluções, para o sufoco das famílias.
Talvez porque uns
por vontade, outros por inercia, não pensem em grandes mudanças, políticas e sociais.
Conversas de sonho, de um governo
menos português, da história do País, que apressado tenta vender o restante, de
interesse público, sendo importante, deixar Portugal sem alicerço.
Com uma oposição, que não se
compromete e baseia o sonho de vitória, na inquietação e carências vigentes.
No teor das fragilidades e carências, a base
do problema consiste, na preparação calculada, dum País para terceiros, nisso
tenho- me repetido e alertado.
Mas teremos programas de governo, do PSD na base
da Social-Democracia, para não cumprir, o CDS sempre atento, verbalmente, aos
desfavorecidos, trocará a Democracia – Cristã, por um lugar de Vice-
Primeiro-Ministro, na pessoa de Paulo Portas, o PS prometerá o principio do fim,
da austeridade, tendo sempre a desculpa de entraves externos, no oito ou oitenta,
terá na base o investimento publico, onde se terá que fazer algo, mas comedido,
com a situação.
Desfavorecidos continuarão
os portugueses, Europeus de terceira, iludidos com um desenvolvimento, fora do
seu alcance, até que verdadeiros patriotas, conseguindo ou não, lutem por uma
igualdade de oportunidades e por uma Europa democrática, no seu todo…
Sempre português
VitalBicho
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