O tão falado “consenso alargado” é possível, retirando da actualidade, Passos Coelho, Paulo Portas e companhia.
Varias vertentes politicas, individualidades de todos os
quadrantes, em consenso assinaram um manifesto, para a reestruturação da divida.
As diferenças saudáveis estão nos pós reestruturação, se
tal fosse possível, aliviando as carências das famílias, teríamos que ser
contidos.
A petição ou a discussão na Assembleia da Republica
surgirá meramente, como um esclarecimento, do pretendido, com os deputados
sujeitos a disciplina de voto, a maioria defendendo os interesses terceiros.
Na situação de
carências e de diferenças acentuadas, vividas em Portugal, não se pode receber
com desdém, ideias que minimizem a situação, preciso discuti-las com seriedade.
Repito a reestruturação da divida, pode não ser o
caminho, mas precisa de ser analisado, o caminho vigente de Passos Coelho,
demonstrou ser o caminho da desigualdade social, beliscando a democracia,
esquecendo Portugal como nação, sendo obediente, consegue desacreditar também a
ideia de “União Europeia”.
Vejo pois na
reestruturação da divida, uma possível saída, outras poderão surgir, preciso
sim ter a noção que precisamos de mudanças, de pensar em Portugal e na mais
radical das medidas, com Euro ou com Escudos, Portugal tem que encontrar o
equilíbrio e precaver as necessidades básicas, de um povo triste e empobrecido.
Sempre
português
VitalBicho
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