domingo, 23 de março de 2014

Os fins não podem justificar os meios…


Perante o clima negro que se vive em Portugal, não vejo razões, para os discursos triunfantes do governo, esquecendo dia- a -dia, que Portugal são os portugueses, a sua história e o património, agora lapidado.
No caminho de obediência e preservação de interesses, foi medida as carências dos portugueses, como “Danos Colaterais”.
 Os portugueses sabem hoje, que qualquer caminho, que vise melhorar a subsistência das famílias, que belisque as directrizes ou conveniências, do exterior, nem tão-pouco, será avaliado.
Não sendo político, acreditando na diminuição do défice, no reconhecimento dos mercados, preocupa-me, humanamente, a situação dos portugueses e as desigualdades de critério, se as metas alcançadas, traduzem o retrato de uma população empobrecida, despojada das elementares necessidades sociais e pior, sem o sonho da estabilidade, todo o caminho foi um erro grotesco
Os fins não podem justificar os meios, quando se trata de necessidades básicas e da identidade da nação.
Em eleições, próximas e futuras, não nos esqueçamos das diferenças, da ficção eleitoral, para a realidade dos factos.
Mais que os discursos, para voltar a acreditar, preciso clarificar posições e reflectir sobre a falta de credibilidade, das lideranças e substitui-las.
Sempre português
                                                             VitalBicho

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