Perante o clima negro que se vive em Portugal, não vejo razões, para os discursos triunfantes do governo, esquecendo dia- a -dia, que Portugal são os portugueses, a sua história e o património, agora lapidado.
No caminho de obediência e preservação de interesses,
foi medida as carências dos portugueses, como “Danos Colaterais”.
Os portugueses
sabem hoje, que qualquer caminho, que vise melhorar a subsistência das
famílias, que belisque as directrizes ou conveniências, do exterior, nem
tão-pouco, será avaliado.
Não sendo político, acreditando na diminuição do défice,
no reconhecimento dos mercados, preocupa-me, humanamente, a situação dos
portugueses e as desigualdades de critério, se as metas alcançadas, traduzem o
retrato de uma população empobrecida, despojada das elementares necessidades
sociais e pior, sem o sonho da estabilidade, todo o caminho foi um erro
grotesco…
Os fins não
podem justificar os meios, quando se trata de necessidades básicas e
da identidade da nação.
Em eleições,
próximas e futuras, não nos esqueçamos das diferenças, da ficção eleitoral,
para a realidade dos factos.
Mais que os
discursos, para voltar a acreditar, preciso clarificar posições e reflectir
sobre a falta de credibilidade, das lideranças e substitui-las.
Sempre português
VitalBicho
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