Repudiando os desacatos, mas algo tem que ser feito (adiar é piorar a situação)

 Repudiando todos os actos de vandalismo e violência, que nem o desespero, que se vive justifica.

Pouco se deve falar, neste grupo isolado, na manifestação de 14 de Novembro, que provocou demasiadamente as forças policiais, que agiram no limite, estes desacatos não são o retrato dos portugueses.

Está na hora de os nossos governantes, tirarem ilações e reconhecer os erros, os portugueses chegaram ao limite.

Serenamente e tardiamente escutem as razões, porque se torna inevitável outra política, com outros intervenientes, para o bem de Portugal.

Qual o futuro que nos espera…

Governados por um governo, que foi perdendo a legitimidade, continuando a ser um governo democraticamente eleito, deixou de ser credível, no panorama nacional.

Falhou nas suas políticas de austeridade, não escutou as vozes de vários quadrantes, que alertaram para o caus, que nos conduz este caminho.

Continua este caminho, por pura teimosia ou vassalagem a políticas externas, que não defendem interesses nacionais.

Mas olhando à nossa volta vemos, como tenho repetido, a falta de líderes credíveis, a classe política está desgastada, se por um lado, os mesmos velhos do restelo, no outro não se encontra a firmeza e nos recorda, um passado recente, desastroso.

Alguns notáveis, de várias correntes partidárias, tem aparecido com ideias, que em conjunto podem ser o princípio da saída, porque não tentar…

Sabemos que com o actual, continuará sem o menor empenhamento, nos problemas nacionais, demostraram que tudo vale, para alcançar objectivos, mesmo ir contra os ideais defendidos e escritos, nos partidos que os defendem.

Sabemos as dificuldades acrescidas, de umas eleições de momento, não saberíamos sim em quem acreditar.

Sabemos que continuar neste caminho, será mais falências, fome e desespero, será perder Portugal.

Não sabemos é se as vozes que opinam, estão dispostas a unir-se e governar, mas isso cabe ao PR, reunir, ouvir, decidir e convencer.

Algo tem que ser feito, por Portugal, adiar é piorar a situação.

 Sempre português

VitalBicho