sábado, 10 de novembro de 2012

Fazer ouvir a nossa voz com civismo e responsabilidade

Uma greve geral se avizinha, as razões são óbvias, o desespero das famílias perante uma política, que de todos os quadrantes merece críticas negativas e tentar suavizar esta onda de crise, que nos tem levado á pobreza e a muitos à fome.

Confesso que reconhecendo o direito à greve, penso que será sempre a ultima medida e com prudência, mas é a hora.
Esta greve e tem que se ter presente, que deriva do mau estar dos portugueses e da vontade de reconstruir Portugal, não se vá pois destruir, com vandalismos sempre impróprios.
As forças de Segurança Publica devem estar vigilantes, para que tudo decorra ordeiramente e não haja aproveitamento das manifestações, para actos criminosos, que rotulariam os restantes manifestantes. 
As forças de Segurança Publica, embora com direito a manifestar, o seu legítimo descontentamento, mas com sentido de dever, os chamados a atuar, devem simplesmente precaver e actuar contra os excessos.
Sei que novamente vou ser criticado, mas sempre escrevo no que acredito e toca me diretamente, a Segurança Privada.
A Segurança Privada, no meu ver, deve manter se nos seus postos de trabalho, sempre atentos e vigilantes, podendo manifestar se fora das horas de serviço, se desejarem.
Porque poderia ser catástrofe a ausência, destes profissionais, poderia ser aproveitada, por mentes criminosas, não adeptas às manifestações e greve.
Demonstrando assim, não só o nosso profissionalismo, mas o sentido de responsabilidade.
Não me contradigo, sou contra medidas de austeridade desmedidas, a falta de sensibilidade e por vezes humanidade, para com os portugueses, mas neste momento é essencial, alem de fazer  ouvir a nossa  voz, mostrar, que nós sim, somos pessoas de bem, preservando os nossos bens e a ordem, mesmo contra os ideais que nos governam, mas sempre por Portugal.
Com isto não ponho em causa, o direito à greve, sim chamo a atenção ao sentido de responsabilidade, em alguns sectores, mais frágeis da sociedade.
Para bem da democracia e provando que esta política, não só é uma afronta à esquerda, mas a todos os portugueses, gostaria de ver alguns menos alinhados, da direita democrática, nas manifestações de dia 14 de Novembro.
Civilizadamente, vamos demonstrar, das maneiras possíveis, que somos Portugal, não o são, aqueles que chegam a ultrapassar os direitos humanos e sem limites, numa política de destruição, do estado de direito.

Sempre português
VitalBicho

Sem comentários:

Enviar um comentário