Confesso que reconhecendo o direito à greve, penso que
será sempre a ultima medida e com prudência, mas é a hora.
Esta greve e tem
que se ter presente, que deriva do mau estar dos portugueses e da vontade de
reconstruir Portugal, não se vá pois destruir, com vandalismos sempre
impróprios.
As forças de Segurança Publica devem estar vigilantes,
para que tudo decorra ordeiramente e não haja aproveitamento das manifestações,
para actos criminosos, que rotulariam os restantes manifestantes.
As forças de
Segurança Publica, embora com direito a manifestar, o seu legítimo
descontentamento, mas com sentido de dever, os chamados a atuar, devem
simplesmente precaver e actuar contra os excessos.
Sei que
novamente vou ser criticado, mas sempre escrevo no que acredito e toca me
diretamente, a Segurança Privada.
A Segurança
Privada, no meu ver, deve manter se nos seus postos de trabalho, sempre atentos
e vigilantes, podendo manifestar se fora das horas de serviço, se desejarem.
Porque poderia ser catástrofe a ausência, destes profissionais, poderia ser aproveitada, por mentes criminosas,
não adeptas às manifestações e greve.
Demonstrando
assim, não só o nosso profissionalismo, mas o sentido de responsabilidade.
Não me contradigo, sou contra medidas de austeridade
desmedidas, a falta de sensibilidade e por vezes humanidade, para com os
portugueses, mas neste momento é essencial, alem de fazer ouvir a nossa voz, mostrar, que nós sim, somos pessoas
de bem, preservando os nossos bens e a ordem, mesmo contra os ideais que nos
governam, mas sempre por Portugal.
Com isto não
ponho em causa, o direito à greve, sim chamo a atenção ao sentido de responsabilidade,
em alguns sectores, mais frágeis da sociedade.
Para bem da
democracia e provando que esta política, não só é uma afronta à esquerda, mas a
todos os portugueses, gostaria de ver alguns menos alinhados, da direita
democrática, nas manifestações de dia 14 de Novembro.
Civilizadamente, vamos demonstrar, das maneiras possíveis, que somos
Portugal, não o são, aqueles que
chegam a ultrapassar os direitos humanos e sem limites, numa política de
destruição, do estado de direito.
Sempre português
VitalBicho


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