segunda-feira, 17 de setembro de 2012

É precisa ter consequências políticas



Portugal saio em peso à rua, sem partidos políticos, sem sindicatos, saio um povo que pede soluções, para acreditar num futuro.
A situação social do País chegou ao limite, da sobrevivência.
O pouco poder de manobra juntasse a falta de princípios sociais, dos nossos governantes.
Por inexperiência, ou concordância, não souberam preservar Portugal, enquanto País.
Não nos devemos precipitar, julgando estatutos partidários, com a leitura destes senhores.
Foi assinado um memorando, que tem que ser estudado e executado, não deixando a dignidade e direito de sobrevivência de fora.
O mesmo memorando que demonstra a falha, provocada por ser assinado, por quem sabia não estar no governo, para o cumprir e aprovado por uma sede desmedida de governar.
Entre promessas eleitorais e compromissos assumidos, teria que ter avido uma renegociação e esclarecimento público. 
As vozes discordantes, nos próprios partidos governamentais, são uma mais-valia para a democracia e amortiza da tensão vivida.
Lamento todos aqueles que sabendo que o governo foi longe de mais, por pertencerem aos partidos envolvidos, não o manifestam.
Perante a gigantesca manifestação, o Primeiro-Ministro, tem o dever de falar ao País, nada pode ficar como antes.
Os partidos que suportam o governo precisam-lhe pedir responsabilidades políticas, por risco de ficarem desacreditados.
Os Portugueses não estão dispostos a perder a sua identidade, nem de sacrifícios ao belo prazer de terceiros.

Sempre Português
VitalBicho

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