Portugal saio em
peso à rua, sem partidos políticos, sem sindicatos, saio um povo que pede soluções, para acreditar num futuro.
A situação social do País chegou ao limite, da
sobrevivência.
O pouco poder de manobra juntasse a falta de
princípios sociais, dos nossos governantes.
Por inexperiência,
ou concordância, não souberam preservar Portugal, enquanto País.
Não nos devemos precipitar, julgando estatutos partidários,
com a leitura destes senhores.
Foi assinado um
memorando, que tem que ser estudado e executado, não deixando a dignidade e
direito de sobrevivência de fora.
O mesmo memorando que demonstra a falha, provocada por
ser assinado, por quem sabia não estar no governo, para o cumprir e aprovado
por uma sede desmedida de governar.
Entre promessas eleitorais
e compromissos assumidos, teria que ter avido uma renegociação e esclarecimento
público.
As vozes discordantes, nos próprios partidos governamentais,
são uma mais-valia para a democracia e amortiza da tensão vivida.
Lamento todos aqueles que sabendo que o governo foi
longe de mais, por pertencerem aos partidos envolvidos, não o manifestam.
Perante a
gigantesca manifestação, o Primeiro-Ministro, tem o dever de falar ao País,
nada pode ficar como antes.
Os partidos que suportam o governo precisam-lhe pedir responsabilidades
políticas, por risco de ficarem desacreditados.
Os Portugueses não
estão dispostos a perder a sua identidade, nem de sacrifícios ao belo prazer de
terceiros.
Sempre Português
VitalBicho
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