Alguns já falaram,
outros concordam, muitos em silêncio sentem o desagrado de toda a situação, não
falam por militância partidária, ou vergonha.
Essa é uma das razões que me fazem ser apartidário,
não tenho militância e com respeito digo o que penso.
Neste momento penso e como democrático digo, não os
partidos que englobam o governo, mas as pessoas que nele estão, por ideologia
ou incompetência, estão a levar o País para um federalismo dependente Europeu,
onde Portugal será submetido aos interesses de terceiros, por isso a necessidade
de nos empobrecer, não só monetária mente, mas socialmente.
Os Portugueses acordaram e acredito, que este caminho vai
ser interrompido.
Para bem da democracia portuguesa, todos os partidos
são necessários, era bom que dentro do maior partido do governo se começasse a
pensar numa fracção adepta a Portugal soberano.
No meu ver a carreira politica em Portugal do PM acaba no
fim do seu governo, por falta de patriotismo, ou imaturidade politica.
As últimas notícias
mostram que para Portugal, este foi o caminho errado, nenhum dos objectivos foi
conseguido, depois de os portugueses terem sofrido todos os sacrifícios exigidos.
Com sinceridade apartidária, também não esqueço o desastroso
e pouco claro, governo anterior.
A classe politica,
não só está desacreditada, como carece de verdadeiros líderes.
Não pertenço ao grupo inconsciente, que simplesmente
diz não pagamos.
Temos que cumprir com dignidade, as nossas
responsabilidades, preciso ter vontade e sabedoria para contrapropor, tempo e medias, que simultaneamente, embora lentamente façam
diminuir o desemprego e manter a economia fora da recessão económica.
È importante neste momento saber, se os militantes do
PSD, querem um Portugal melhor,
Com autonomia, com direitos democráticos e sociais,
talvez com algumas dificuldades económicas, mas Portugal primeiro, podendo pertencer
a uma Europa unida, mas não subjugados por ela, então estão contra este governo.
Pacificamente,
para não perder a razão e por civismo, vamos gritar “ Portugal é uma nação, não
admite traição”.
Sempre Português
VitalBicho
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