Nos caminhos que percorremos, dos sacrifícios que
fazemos, concluímos que o projeto para Portugal, passa por uma obediência, socialmente
nula e sem economia interna, com um baixo poder de compra.
Resta compreender
se este é o caminho escolhido, ou simplesmente falta força, sabedoria e
argumentos políticos, para renegociar.
Fica a dúvida, se o objectivo é uma Europa forte, com
estados dependentes e submissos.
Muito tenho escrito, sobre os limites ultrapassados,
compreendendo a necessidade de reformas e vários ajustamentos, mas continuo a acreditar na dignidade de ser português
e em algumas possibilidades internas, de sobrevivência.
O descontentamento é global e apartidário, começa a
faltar credibilidade e rigor nas opções.
O medo fica na
revolta e nas escolhas feitas, em momentos de desespero, vivemos fragilizados, mas não podemos cair na
anarquia, ou violência.
Ficou já provado, que o aumento de impostos e
contribuições, não cria a receita prevista, um erro inaceitável, social,
económico e político, mas continuado mostra incompetência de resolução.
Portugal tem uma
identidade própria a preservar, com deveres cívicos e sociais de um estado de
direito, os compromissos assumidos, devem o sempre ter presente e só dentro destes
requisitos, teremos que cumprir…
Sempre português
VitalBicho
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