Noticias sobre um
corte, significativo, no subsídio de Natal, vão surgindo.
Se no passado concordei, com medidas idênticas, hoje é no
mínimo preocupante.
Perante o panorama de pobreza e necessidades da população,
será mais uma quebra substancial, na regularização
das contas, nas famílias portuguesas.
Os subsídios, Natal e Ferias, foi um benefício adquirido,
que faz parte do nosso orçamento familiar. Poderemos
junto das instituições a que somos devedores, simplesmente dizer, como forma de
pagamento, esse montante foi revertido a favor do défice nacional?
Concordando com a decisão do tribunal Constitucional,
sobre a ilegalidade nos cortes dos subsídios, dos funcionários públicos.
Sempre mais fácil,
mas não decisivo, combater o défice com receitas extraordinárias.
Ao desemprego e o fraco poder de compra, junta se as
incertezas, no futuro.
Como humanos que somos, precisamos de incentivos, não a dúvida
do amanhã.
Temos o novo
código de trabalho, que nos diz claramente, que o emprego é algo que pode ser
simplesmente passageiro, o que se torna desmotivador.
Acredito nalguns ajustamentos necessários, mas temos que
ter presente os limites.
Portugal vai se desmoronando e as desigualdades
acentuando-se.
Este pode ser o
esboço do caminho, mas falta lhe necessariamente, muitas ramificações e nivelar
todo o percurso.
Sempre português
VitalBicho


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