Centralizado
nas próximas eleições, com discórdia generalizada, António Costa
e seu PS, sobressaem, da mediocridade dos restantes.
Seus parceiros,
nesta aventura, a que foram chamando “geringonça” procuram na
diferença, alcançar um eleitorado, mais disperso e ideológico.
A oposição até
então, não criou substancia convincente, a dita direita, por vezes,
não muito democrata, perdeu-se em divisões e algum populismo.
Portugal
carece de líderes e algumas soluções, tornando por isso, um
parcial desinteresse, da população, na participação.
Mas sejamos
sinceros, esquecendo ideologias e tendências políticas, que por
conveniências e interesses, nem os movimentos ou partidos, seguem e
revendo todas as fragilidades e opções, deste governo, que
estabilidade nos daria, o que teríamos perdido, se seguisse-mos, o
outro caminho?
No
meu ver e não esquecer, Passos Coelho aproveitou a crise, que era
real e gigantesca, para mudar o rumo Social e Político de Portugal,
lapidando os alicerces, empobrecendo a população comum, a
bel-prazer de outros interesses.
Na mediocridade
política nacional, nasceu uma réstia de esperança, com o “mal
menor “ encontrado.
Pergunto como Rui
Rio, governaria Portugal, se nem no partido se consegue impor?
Não falando da
mediocridade e opções, dos restantes…
Pobre
Portugal, que só tem um “mal menor”.
Sempre português
VitalBicho
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E Portugal
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