quarta-feira, 3 de julho de 2019

Portugal e o “mal menor”

Centralizado nas próximas eleições, com discórdia generalizada, António Costa e seu PS, sobressaem, da mediocridade dos restantes.
Seus parceiros, nesta aventura, a que foram chamando “geringonça” procuram na diferença, alcançar um eleitorado, mais disperso e ideológico.
A oposição até então, não criou substancia convincente, a dita direita, por vezes, não muito democrata, perdeu-se em divisões e algum populismo.
Portugal carece de líderes e algumas soluções, tornando por isso, um parcial desinteresse, da população, na participação.
Mas sejamos sinceros, esquecendo ideologias e tendências políticas, que por conveniências e interesses, nem os movimentos ou partidos, seguem e revendo todas as fragilidades e opções, deste governo, que estabilidade nos daria, o que teríamos perdido, se seguisse-mos, o outro caminho?
No meu ver e não esquecer, Passos Coelho aproveitou a crise, que era real e gigantesca, para mudar o rumo Social e Político de Portugal, lapidando os alicerces, empobrecendo a população comum, a bel-prazer de outros interesses.
Na mediocridade política nacional, nasceu uma réstia de esperança, com o “mal menor “ encontrado.
Pergunto como Rui Rio, governaria Portugal, se nem no partido se consegue impor?
Não falando da mediocridade e opções, dos restantes…
Pobre Portugal, que só tem um “mal menor”.
Sempre português
VitalBicho

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