domingo, 18 de fevereiro de 2018

Nação de aparente tranquilidade…

Embora com uma aparente tranquilidade, Portugal vive momentos decisivos, na estrutura futura.
Convicto e como tenho vindo a escrever, na medida que se aproxima, as legislativas, PS,BE e PCP separadamente, vão-se querer afirmar ideologicamente, perante os seus eleitores, tornando assim, mais difícil, os consensos, até agora obtidos, não obstante, o governo depara-se agora, com a saída do seu maior garante (Passos Coelho).
Na oposição o CDS, continua tentando agradar, a “Gregos e Troianos” mas com algum vazio ideológico, dependendo da credibilidade, ou não, do PSD.
O PSD é a incógnita, numa primeira visão, dividido, mas podendo unir-se, no ataque directo, ao governo, tudo depende da agilidade e discurso, de Rui Rio, mas pouco provável, que convença o eleitorado, até às legislativas, o que o torna, um líder a curto prazo, podendo desde já, um combate interno, por a liderança, após as legislativas e nesse caso, seriam visíveis as fragilidades, nas campanhas que se avizinham.
No essencial, com muito ainda por fazer e alguns erros cometidos, ficou já algo positivo, nesta legislatura, a forma aberta e patriota, renascendo a esperança; perdendo o clima negro e de submissão, anterior.
Para quem pintou, que o diabo viria e hoje vem afirmando, que os louvores são a continuidade, do seu caminho, mas hoje provado, que poderia ter seguido, outro caminho, mais flexível, prudente, mas humanitário e equitativo.
Nesta aparente tranquilidade, não nos podemos esquecer, das nossas fragilidades e dos perigos que corremos.
Sempre português
VitalBicho


 

 

 

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