Embora com uma
aparente tranquilidade, Portugal vive momentos decisivos, na
estrutura futura.
Convicto e como
tenho vindo a escrever, na medida que se aproxima, as legislativas,
PS,BE e PCP separadamente, vão-se querer afirmar ideologicamente,
perante os seus eleitores, tornando assim, mais difícil, os
consensos, até agora obtidos, não obstante, o governo depara-se
agora, com a saída do seu maior garante (Passos Coelho).
Na
oposição o CDS, continua tentando agradar, a “Gregos e Troianos”
mas com algum vazio ideológico, dependendo da credibilidade, ou não,
do PSD.
O
PSD é a incógnita, numa primeira visão, dividido, mas podendo
unir-se, no ataque directo, ao governo, tudo depende da agilidade e
discurso, de Rui Rio, mas pouco provável, que convença o
eleitorado, até às legislativas, o que o torna, um líder a curto
prazo, podendo desde já, um combate interno, por a liderança, após
as legislativas
e nesse caso, seriam visíveis as fragilidades, nas campanhas que se
avizinham.
No essencial, com
muito ainda por fazer e alguns erros cometidos, ficou já algo
positivo, nesta legislatura, a forma aberta e patriota, renascendo a
esperança; perdendo o clima negro e de submissão, anterior.
Para
quem pintou, que o diabo viria e hoje vem afirmando, que os louvores
são a continuidade, do seu caminho, mas hoje provado, que poderia
ter seguido, outro caminho, mais flexível, prudente, mas humanitário
e equitativo.
Nesta aparente
tranquilidade, não nos podemos esquecer, das nossas fragilidades e
dos perigos que corremos.
Sempre
português
VitalBicho
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