domingo, 19 de junho de 2016

Os afectos e optimismo com prudência

Dos afectos ao optimismo, vamos vivendo num clima, onde reina, a sensibilidade humana, se nesse aspecto, é claro a melhoria, esperemos que na visão económica, sejamos prudentes, embora as necessidades básicas sejam reais, existem compromissos inadiáveis, mas alguns negociáveis…
Com as necessidades inerentes, que nos impõem algumas restrições, teremos que ultrapassá-las, em consenso, lembrando que o País, não é só défice, é humano, esquecendo a frieza humana e nacional, do anterior governo.
Podemos ter que aceitar, algumas medidas, menos acolhedoras, dado a situação do País, provocada por sucessivos governos e de acordos mal assinados, mas se tivermos a vontade e argumentação, para mudar, dos nossos governantes, já é um principio, da regeneração de Portugal, não podemos continuar, com a concordância, do bom aluno, nem ir mais alem…
Não esquecendo, as nossas necessidades, perante a Europa, mas caminhando erguido, somos um Estado Soberano.

Sempre português

VitalBicho


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