Dos afectos ao optimismo, vamos vivendo num clima, onde reina, a sensibilidade humana, se nesse aspecto, é claro a melhoria,
esperemos que na visão económica, sejamos prudentes, embora as
necessidades básicas sejam reais, existem compromissos inadiáveis,
mas alguns negociáveis…
Com as
necessidades inerentes, que nos impõem algumas restrições, teremos
que ultrapassá-las, em consenso, lembrando que o País, não é só
défice, é humano, esquecendo a frieza humana e nacional, do
anterior governo.
Podemos
ter que aceitar, algumas medidas, menos acolhedoras, dado a situação
do País, provocada por sucessivos governos e de acordos mal
assinados, mas se tivermos a vontade e argumentação, para mudar,
dos nossos governantes, já é um principio, da regeneração de
Portugal, não podemos continuar, com a concordância, do bom aluno,
nem ir mais alem…
Não esquecendo,
as nossas necessidades, perante a Europa, mas caminhando erguido,
somos um Estado Soberano.
Sempre
português
VitalBicho
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