As próximas
eleições legislativas terão uma importância adicional, dado as politicas
praticadas, por o actual governo, longe da Social-democracia, que se apregoa e
que alguns dos seus apoiantes, acreditam.
Não só, as
tendências políticas da coligação, mas o desinteresse, por o comum português,
ficaram patentes, nas opções tomadas.
Saliento que compreendo, que a nossa
imagem no exterior, melhorou substancialmente, posso suspeitar, que era do
interesse de alguns grupos, que se tornaram privilegiados, que isso
acontecesse.
Não posso afirmar, mas premeditado,
foi também, o retrocesso social e económico, das famílias.
Convicto, que com outro Presidente
da Republica, teria suavizado o flagelo, de muitas famílias, mas sempre foi
conivente, se não apoiante, dos ataques planeados, de extinção de um estado soberano.
Não falo da
soberania, que Paulo Portas apregoava, com a saída da troika, essa é frágil e
não Portuguesa, como sempre, ao sabor de outros interesses.
Quando se
fala das mudanças necessárias na Europa, para alguns inadmissíveis, por
idealismo, ou simples conveniência, comparam- nos ao syriza e radicalismos,
quando o que tem que se discutir, em conjunto, é o radicalismo, desigualdades e
prepotência, que reina na Europa.
Será ilusório pensar, que uma vitória do PS seria
o renascer de Portugal, será sim um início de uma mudança desejada, António
Costa não tem força, nem vontade, para as mudanças necessárias, que têm que ser
ponderadas e abrangentes, a toda uma Europa desconsertada.
Sempre Português
VitalBicho
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