Na primeira fase teremos que decidir, se continuamos a
perder Portugal e tornar-nos numa colónia de vários colonizadores, onde o
défice é mais importante que a estabilidade e bem-estar dos portugueses, ou decidiremos,
com as dificuldades inerentes, para a estabilidade e bem-estar nacional.
Na segunda fase, decidir qual o perfil partidário, que
nos assegure esperança no futuro, sem radicalismos.
Sabemos hoje, que os triunfo alcançados foram fáceis para
o governo, cedendo e sorrindo, vendendo e empobrecendo Portugal, não defendendo
os reais interesses da nação e com ela os portugueses, as diferenças foram
sempre acentuadas, a obediência ou vassalagem e o vírus Alemão, foram uma
constante, mostrando o carácter dos governantes.
(esta é
simplesmente a leitura de um português, desiludido e sentindo-se atraiçoado).
Já referi, varias
vezes, que difícil vai ser uma recuperação nacional, pois vários acordos nos
travam e dificultam, quanto mais tarde pior.
Não podemos é por
fragilidade e desespero, aderimos ao radicalismo, simplesmente impormos-nos,
demonstrar o que ambas as partes têm a perder…
Sedo para falar em presidenciais, vários possíveis
candidatos, nenhum se afirmando, procurando terreno, ai termos também que estar
atentos.
A dependência dos apoios, mas teremos sempre a
certeza, que será melhor que o actual, seria quase impossível o contrário…
Sempre português
VitalBicho
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