Independentemente
dos ideais políticos, a vitória do Syriza, na Grécia, foi um grito de esperança e alerta para a Europa.
Uma
lição para os governos dependentes e submissos, a votação demostra a saturação
de uma austeridade sem medida e a contra destruição, da sobrevivência própria,
das nações.
Precaver as necessidades básicas da população, é um dever,
de qualquer governo democrático.
Inadmissível assinar acordos, que ponham em causa a subsistência
das populações e o correcto desempenho das instituições.
Não obstante a necessidade, de uma austeridade controlada
e imparcial, tem valores intocáveis, que foram ultrapassados, em vários Países
Europeus, incluído a Grécia e Portugal.
Se falarmos em ideologias, olhamos para
o nosso Primeiro-Ministro, que por vezes se diz Social-Democrático, quando isso
não contradize os Senhores da Europa, depois o vice-primeiro-Ministro, quase
esquecido dos valores da Democracia-Cristã, primeiro o apoio ao governo, com
algum folclore é verdade.
Não
é de surpreender, que por saturação ou desespero, em Portugal um dia venha a
suceder, algo idêntico.
Para salvaguardar as necessidades básicas da
população e a autonomia, todos os ideais, que inspirem essa esperança, são
válidos e depois se separará as ideologias…
Sempre português
VitalBicho
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