sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Subjugado a bel-prazer – Portugal de 2014



Nos finais de 2014 perguntamos, como será 2015?
Ano de Eleições não será muito relevante, entre acusações mutuas, ninguém assumirá erros e teremos promessas, com alta percentagem de falsidade….
Tentando governo e oposição, esquivar-se de compromissos futuros.
Sabemos por o orçamento de estado, a continuação do desespero e pobreza, somente para o comum dos portugueses
Não sabemos é as medidas extraordinárias, para alcançar o défice e o peso que as próximas eleições terá, convicto que as sondagens contribuirão, para a percentagem de austeridade a aplicar.
Convicto também, que nessas sondagens, estará o futuro da coligação.
 Deturpando a verdadeira noção, de Democracia Cristã e mesmo da Social-democracia, ambos merecem, uma derrota acentuada em 2015, em prol de Portugal…
“Se me repito, porque convicto que o maior dos males de Portugal, são os jogos de interesses e a falta de conceito de estado, continuando muitos a apoiar partidos, por militância cega e não no que, os seus líderes os transformaram
Em 2015 eu espero, que Portugal se descubra, como País soberano, não se deixando eludir,
Vamos perdendo alicerces estratégicos, não se pode aumentar o investimento e a economia, com a precaridade, simplesmente estamo-nos a tornar, num País apetecível para o investimento, com lucros sobre a decadência das famílias, esse é o Portugal de 2014.
Em 2015 continuaremos a empobrecer, na esperança que os verdadeiros portugueses, acordem e se unam, desmascarando toda a falsidade, Portugal de 2014 é um País de conveniências, subjugado a bel-prazer de outros interesses, não nacionais.
São Simples divagações, sobre a minha visão de Portugal de hoje”.
Sempre Português
VitalBicho


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