Nos finais de 2014 perguntamos, como será 2015?
Ano
de Eleições não será muito relevante, entre acusações mutuas, ninguém assumirá
erros e teremos promessas, com alta percentagem de falsidade….
Tentando governo e oposição, esquivar-se
de compromissos futuros.
Sabemos
por o orçamento de estado, a continuação do desespero e pobreza, somente para o
comum dos portugueses …
Não sabemos é as medidas extraordinárias, para alcançar o
défice e o peso que as próximas eleições terá, convicto que as sondagens
contribuirão, para a percentagem de austeridade a aplicar.
Convicto também, que nessas sondagens, estará o futuro da
coligação.
Deturpando a
verdadeira noção, de Democracia Cristã e mesmo da Social-democracia, ambos
merecem, uma derrota acentuada em 2015, em prol de Portugal…
“Se me repito, porque convicto que o maior dos males de
Portugal, são os jogos de interesses e a falta de conceito de estado, continuando
muitos a apoiar partidos, por militância cega e não no que, os seus líderes os
transformaram “…
Em
2015 eu espero, que Portugal se descubra, como País soberano, não se deixando
eludir,
Vamos
perdendo alicerces estratégicos, não se pode aumentar o investimento e a
economia, com a precaridade, simplesmente estamo-nos a tornar, num País
apetecível para o investimento, com lucros sobre a decadência das famílias,
esse é o Portugal de 2014.
Em 2015 continuaremos a empobrecer, na esperança que os
verdadeiros portugueses, acordem e se unam, desmascarando toda a falsidade,
Portugal de 2014 é um País de conveniências, subjugado a bel-prazer de outros
interesses, não nacionais.
“São Simples divagações, sobre a minha
visão de Portugal de hoje”.
Sempre Português
VitalBicho
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