Portugal
encontra-se numa encruzilhada, de caminhos turbulentos, qual seja a direcção
serão necessários sacrifícios, o problema consiste, não que os portugueses não
queiram enfrentar, mas sim estão impossibilitados e fragilizados, por os
sacrifícios e privações vigentes.
Se na verdade o anterior governo nos deixou, a um passo
da Bancarrota, o actual governo lapidou património e subjugou famílias, impondo
valores terceiros, o défice é importante mas um País de estado direito,
necessita também de outros valores.
O País tem sustentado um grupo, que por interesses ou até
convicções, segue directrizes , para uma divisão Europeia, com Cidadãos de
primeira e Cidadãos de segunda, esquecendo que Portugal são os portugueses, não
a estabilidade internacional, com o sofrimento de quem deviam servir.
Mas não nos podemos
esquecer de todos aqueles, que governaram e assinaram, a nossa dependência, o
bom viver dos governos Cavaquistas, que muitos apoiam, foi o alinhave para a dependência
de Portugal, seguiram -se incompetentes, irrealistas e alguns oportunistas e
hoje estamos onde nos queriam, o problema não se traduz em direita ou esquerda,
sim no carácter e competência.
Sem os alicerces de
outrora, difíceis as posições radicais, que alguns prepõem, mas terão que estar
em cima da mesa, teremos que unir-nos, com os Europeus considerados de segunda,
demonstrando que sem nós, os outros também não são tanto de primeira, sem o
nosso suporte.
Sempre português
VitalBicho
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