sábado, 20 de setembro de 2014

Precária a honestidade e patriotismo, na classe politica portuguesa


Portugal empobrecido e descrédito no futuro.
A zanga das comadres, no PS deita por terra o que poderia ser uma opção, de transição.
O governo continua a viver alheado da realidade, da situação caótica das famílias.
Depois da incompetente e desastrosa, reforma da justiça, que se tornou injusta, vem o declínio do ensino.
O ano Lectivo o iniciou com varias carências, para os alunos e injustiça para os professores.
Este é o Portugal que nos prepõem, pobre e desamparado.
O governo tenta elevar-se, com uma decida no desemprego, derivada de alguns factores, já descritos, como a emigração, a desistência de procura e o trabalho temporário.
Para o factor económico termos que ter em conta, que na nova situação de empregado, muitos vão sujeitar-se a salários mais baixos, que os anteriores, que por vezes são inferiores aos compromissos existentes, o que gera pobreza e falência, mesmo nas famílias com emprego.
Em campanha eleitoral antecipada, Paulo Portas fala-nos, na irrevogável, descida de impostos, sabemos o que significa para este senhor, que desacreditou o CDS e ajudou a denegrir a classe politica, se fosse viável para governar, coligava-se com o PCP e Bloco.
Já Passos Coelho acredita, que para uma Europa forte, é necessário Países subjugados, mesmo que seja Portugal, a bem de grupos de interesse, é uma questão ideológica.
Precária a honestidade e patriotismo, na classe politica portuguesa.
Mais uma vez perdoem me, mas por respeitar as instituições e o meu País, não posso respeitar estes senhores, que ocupam lugares de relevo e não respeitam os portugueses.
Sempre português
VitalBicho

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