sábado, 15 de fevereiro de 2014

O País nublado e volúvel



O País vive nublado e volúvel e não só na metrologia…
De todos os números optimistas do governo, não consigo ver a estabilidade das famílias, a diminuição das carências, a pergunta que fica, é quem beneficiou e beneficia, destes indicadores positivos e a que custo, para a generalidade dos portugueses?
Não sou um defensor convicto da nossa Constituição, mas sendo a Constituição vigorante, tem que ser respeitada e ininterrupta, não contornada e orquestrada a belo prazer.
Mascarar as inconstitucionalidades tem sido prática corrente, dos nossos governantes, dissimulando com a disciplina de voto, na Assembleia da Republica, os deputados dos partidos que suportam o governo, simplesmente cúmplices do Conselho de Ministros.
Mascarada também vem a lei do despedimento, não mais que encontrar forma legal, de renovação económica laboral, com a instabilidade no emprego ” temer para ceder” tem sido uma das directrizes deste governo.
As convicções deste governo não são, minimamente do real interesse, para a estabilidade, da maioria, das famílias portuguesas.
Na minha leitora dos discursos, de Passos Coelho, releio simplesmente, a importância da estabilidade Europeia e o seguimento das suas directrizes, mesmo tendo que atropelar, os direitos elementares e humanos de Portugal.
Sempre português
VitalBicho
Portugal vive com uma intempérie governamental, com ventos fortes de São Bento, moderado em Belém, assegura-se neblina social, com rajadas de leis laborais nubladas.

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