O País vive nublado e volúvel e não só na metrologia…
De todos os números optimistas do governo, não consigo ver
a estabilidade das famílias, a diminuição das carências, a pergunta que fica, é
quem beneficiou e beneficia, destes indicadores positivos e a que custo, para a
generalidade dos portugueses?
Não sou um defensor convicto da nossa Constituição,
mas sendo a Constituição vigorante, tem que ser respeitada e ininterrupta, não
contornada e orquestrada a belo prazer.
Mascarar as inconstitucionalidades tem sido prática
corrente, dos nossos governantes, dissimulando com a disciplina de voto, na
Assembleia da Republica, os deputados dos partidos que suportam o governo,
simplesmente cúmplices do Conselho de Ministros.
Mascarada também
vem a lei do despedimento, não mais que encontrar forma legal, de renovação
económica laboral, com a instabilidade no emprego ” temer para ceder” tem sido
uma das directrizes deste governo.
As convicções deste governo não são, minimamente do
real interesse, para a estabilidade, da maioria, das famílias portuguesas.
Na minha leitora dos
discursos, de Passos Coelho, releio simplesmente, a importância da estabilidade
Europeia e o seguimento das suas directrizes, mesmo tendo que atropelar, os
direitos elementares e humanos de Portugal.
Sempre português
VitalBicho
Portugal vive com
uma intempérie governamental, com ventos fortes de São Bento, moderado em
Belém, assegura-se neblina social, com rajadas de leis laborais nubladas.
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